terça-feira, 29 de maio de 2012

I Feira de Sustentabilidade Leroy Merlin BSB-N


I Feira de Sustentabilidade
Leroy Merlin BSB-N
  
Apresentação
  
Com vista à comemoração do dia mundial do meio ambiente que acontece no dia 5 de Junho a Leroy Merlin Brasília Norte pretende promover a I Feira de Sustentabilidade que será realizada no mês de junho em parceria com instituições ligadas a atividades correlatas ao tema.
Cada instituição terá um espaço para proporcionar oficinas, amostras de resultados, palestras e demonstrações de experiências positivas além de fornecer informações durante o decorrer do evento. O objetivo é chamar a atenção para os cuidados com o meio ambiente e respeito a diversidade de culturas respeitando suas diferenças.  Ninguém é igual, todos nós somos diferentes, e todos nós temos o direito do respeito a suas diferenças, seja cultural física ou psicológica.
 A Feira será aberta para visitação, tendo como publico alvo os clientes, colaboradores da loja, comunidades circunvizinhas.
  
Das Instituições participantes

Instituto socioambiental  MARIA FACEIRA
Exposição de Eco-bag's Feitas com material de divulgação doado pela Leroy Merlin BSB-N
ARTE VIVA
Exposição e vendas Bijuterias feitas a partir de sementes, plumas etc...
LEROY MERLIN BSB-N
Exposição de materiais eco/sustentáveis
Divulgação dos projetos desenvolvidos pela instituição
MOVIMENTO PLANETA VERDE
TEMPO ECO ARTE
Show Roon - Exposição de ambiente (quarto) - Cama de Solteiro, Guarda-roupa, Luminárias
Mesas de apoio, Persiana, Biombo, Sofá
Escrivaninha, Cadeiras, Objetos de Escritório, Estante de livros, Rack, Painel de TV feitos com papel / papelão
FUNDAÇÃO PEDRO JORGE
Pastas (modelos e tamanhos variados); Caixas(modelos e tamanhos variados); Blocos e cadernos(modelos e tamanhos variados); Porta-retratos(tamanhos variados); Álbum de fotografia; Lixeirinha   de mesa

Todos confeccionados com papel artesanal(feito de bananeira, sisal ou coco + tinta para tecido papel reciclado / papelão.
CHAPADA IMPERIAL ECOTURISMO
Divulgação e informação sobre eco-turismo no cerrado.
ABRACE
Divulgação dos trabalhos sociais da instituição
VALERECICLAR
Exposição de bijuterias confeccionadas com resíduos sólidos (PET, isopor, retalhos de tecido, sacola plástica, borracha, cápsula de café) e cadernos de anotação com capa decorada com resíduo sólido (isopor , papel e imagens de revista).
PARANOARTE
Exposição de materiais eco/sustentáveis, feitos a partir de resíduos texteis, lona plástica (banner) e papeis.
APAE
Divulgação dos trabalhos sociais da instituição e trabalho de artesanato feito a partir de fibra de bananeira

Agradecimento

            Nosso muito obrigado a todos os fornecedores que de alguma forma nos ajudará na realização desse evento que visa promover unicamente a sustentabilidade através da disseminação da cultura e produtos ecologicamente corretos, contribuindo para o desenvolvimento sustentável e garantindo assim um futuro melhor para as gerações futuras. O futuro só depende de nós.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Movimento de Economia Solidária latino-americano se reunirá no Brasil

Em junho o Brasil, especificamente o Rio de Janeiro, será o palco continental do V Encontro Latino-Americano e Caribenho de Economia Solidária e Comércio Justo que mostrará ao Brasil e ao mundo, reunido na Rio+20 e na Cúpula dos Povos, que um novo modo de produzir e consumir é possível.
Imagine o mundo de um modo diferente: todos se relacionando solidariamente, cuidando uns dos outros e do meio que os cerca.
Imagine produtores solidários, que respeitam o meio-ambiente e as relações de trabalho.
Imagine essa produção distribuída de modo alternativo e com preços justos, respeitando quem produz e quem consome. Imagine redes de trocas, compartilhando bens, serviços e saberes.
Tudo isso é possível e já existe.
“Falamos a todo o tempo de um mundo sustentável. Temo por termos que se tornam muito usuais e que não expressam o real significado que deveriam ter. Sustentabilidade não é “negócio sustentável”, é uma sociedade sustentável em todos os seus aspectos. 
A Economia Solidária é o modelo estruturante que todos deveriam seguir. 
Quando estará o mundo reunido na Rio+20 discutindo possibilidade nós estaremos lá com a solução. Produzir e consumir sem explorar é possível e isso a Economia Solidária faz há muitos anos”, afirmou Shirlei Silva, integrante do Conselho Diretivo Regional da Ripess Lac (Reunião Especializada de Economia Social e Solidária da América Latina e Caribe), que convoca o V Encontro.
Nas últimas décadas diferentes atores sociais engendraram práticas econômicas que se contrapõem ao modelo dominante de economia. 
São práticas fundadas em relações de colaboração solidária, inspiradas por valores culturais que colocam o ser humano como sujeito e finalidade da atividade econômica, em vez da acumulação privada de riqueza em geral e de capital em particular. “Esse é o momento de consolidação do movimento e das políticas voltadas à Economia Solidária no Continente. Países como Equador jé tem em sua constituição a Economia Solidária como modelo e o Brasil, assim como outros, segue o exemplo de políticas públicas com criação de ministérios e secretarias especiais. Afirmaremos, novamente, que a economia solidária é uma resposta ao modelo imposto”, explicou Shirlei.
A crise sistêmica do capitalismo está afetando de maneira intensa aos alcunhados “países em desenvolvimento” e a cada dia se evidencia mais que o modelo de produção, comercialização, consumo e finanças do sistema capitalista são predatórios, insustentáveis e excludentes. 
Neste cenário, os países que integram a região da América Latina e Caribe assumem um novo e importante papel na geopolítica da economia mundial e testemunham, também, o auge e crescimento de diversos movimentos associativos e solidários com bases locais e ações globais.

Entre os dias 11 e 13 de junho integrantes do movimento da Economia Solidária da América Latina e Caribe estarão no Rio de Janeiro discutindo esses temas e outros. A UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) será a sede e parceira do evento que é convocado pela Ripess Lac e pelo FBES (Fórum Brasileiro de Economia Solidária). 

É patrocinado por diversas organizações, como o IMS (Instituto Marista de Solidariedade), Ceci (Centre for International Studies and Cooperation), Prefeitura do Rio de Janeiro, Fundação Banco do Brasil, BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Ministério do Trabalho e Emprego e Secretaria Nacional de Economia Solidária, Ministério do Desenvolvimento Agrário e Secretaria de Desenvolvimento Territorial.

fonte: http://www.fbes.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=6890&Itemid=62

quinta-feira, 10 de maio de 2012

FELIZ DIA DAS MÃES!!!!!




O dia das mães é comemorado em todo o Brasil, sendo assim um domingo especial em todas as famílias. Homenagear a mulher mais importante de nossas vidas é um gesto de gratidão e amor, o que toda mãe merece!!
FELIZ DIA DAS MÃES!!!

quarta-feira, 9 de maio de 2012

RIO + 20 - DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL



A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD), que está sendo organizada em conformidade com a Resolução 64/236 da Assembléia Geral (A/RES/64/236), irá ocorrer no Brasil de 20 a 22 de junho de 2012 marcando o 20º aniversário da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (UNCED), que ocorreu no Rio de Janeiro em 1992, e o 10º aniversário da Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável (WSSD), ocorrida em Johanesburgo em 2002. Com a presença de Chefes de Estado e de Governo ou outros representantes a expectativa é de uma Conferência do mais alto nível, sendo que dela resultará a produção de um documento político focado.

Objetivo da Conferência

O objetivo da Conferência é assegurar um comprometimento político renovado para o desenvolvimento sustentável, avaliar o progresso feito até o momento e as lacunas que ainda existem na implementação dos resultados dos principais encontros sobre desenvolvimento sustentável, além de abordar os novos desafios emergentes.

Temas da Conferência

Os dois temas em foco na Conferência serão: (a) uma economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza; e (b) o quadro institucional para o desenvolvimento sustentável.

Processo Preparatório

Através das Resoluções 64/236 e 65/152 foram decididas a realização de três reuniões preparatórias, sendo a primeira em maio de 2010, a segunda em março de 2011 e a terceira logo antes da própria Conferência. Além disso, também foi decidido que três outras reuniões ocorrerão nesse período: uma em janeiro de 2010, outra no segundo semestre do mesmo ano e a terceira, no mais tardar, oito semanas antes da Conferência. O propósito dessas reuniões é de discutir questões substanciais e procedimentais na preparação da Conferência.
Já teve início um processo preparatório inclusivo, envolvendo vários stakeholders em diferentes níveis, voltado para a obtenção de um resultado significativo no avanço da meta de desenvolvimento sustentável.

Bureau

No Primeiro Comitê Preparatório, em maio de 2010, os Estados-Membros elegeram um Bureau de 10 membros (dois representantes de cada região) e o Brasil como membro ex-officio para conduzir o processo preparatório e decidir sobre seu roteiro e a organização do trabalho.

Secretariado

Em maio de 2010 o Secretário-Geral da ONU nomeou o Subsecretário-Geral de Assuntos Econômicos e Sociais como Secretário-Geral da Conferência, sendo estabelecido nos quadros do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU um secretariado para ajudar o Bureau e o Secretário-Geral da Conferência, que é apoiado na execução de suas funções por dois Coordenadores Executivos e um grupo de conselheiros especiais. O trabalho do Secretariado é realizado em cinco áreas. Mais informações

Coordenação do Sistema ONU

Para garantir um apoio coordenado do sistema das Nações Unidas ao processo preparatório estão sendo utilizadas as capacidades de diversos mecanismos de coordenação, entre eles: (i) o Comitê Executivo de Assuntos Sociais e Econômicos (EC-ESA), (ii) o Grupo de Desenvolvimento das Nações Unidas (UNDG) e (iii) o Grupo de Gestão Ambiental (EMG); e conforme a necessidade são realizadas “Reuniões Troika” com a participação dos dirigentes destes mecanismos. Algumas entidades da ONU também destacaram funcionários para o Secretariado da UNCSD. Mais Informações

Documentação

A fim de apoiar o processo preparatório e facilitar os debates nas reuniões foi solicitado pelos Estados-Membros o preparo de relatórios do Secretário-Geral sobre os temas e objetivos da Conferência, bem como um relatório síntese das melhores práticas e lições aprendidas sobre os referidos temas e objetivos. Além destes, vários outros documentos e estudos estão sendo produzidos por diferentes stakeholders em preparação para a UNCSD, disponíveis na seção DOCUMENTOS.

O que o Brasil espera da conferência


O Brasil espera que os resultados da Rio+20 incluam:

  • A definitiva incorporação da erradicação da pobreza como um elemento essencial para se alcançar o desenvolvimento sustentável;
  • A plena inclusão do conceito de desenvolvimento sustentável no processo decisório por parte dos atores nos pilares econômico, social e ambiental, a fim de superar visões setoriais que ainda persistem vinte anos depois da definição do desenvolvimento sustentável como uma prioridade global;
  • O fortalecimento do multilateralismo, com a clara mensagem de ajuste das estruturas das Nações Unidas e de outras instituições internacionais ao desafio do desenvolvimento sustentável; e
  • O reconhecimento da reorganização internacional em andamento, com seus reflexos sobre a governança global.
O equilíbrio entre os três pilares do desenvolvimento sustentável pode ser fortalecido durante a Conferência, por exemplo, por meio do estabelecimento de Metas de Desenvolvimento Sustentável – que determinariam as áreas nas quais deveriam se concentrar os esforços nacionais e a cooperação internacional com vista a promover o desenvolvimento sustentável - bem como por meio da definição de um marco de referência de governança internacional para garantir que o conceito de desenvolvimento sustentável seja adequadamente tomado como um paradigma por todas as organizações e agências especializadas do sistema das Nações Unidas