segunda-feira, 17 de maio de 2010

Convite – Palestra: "A DOR DO CORPO É O GRITO DA ALMA"

"A DOR DO CORPO É O GRITO DA ALMA" - Prof. Dr. Adalberto Barreto - Doutor em Psiquiatria e Antropologia pela Universidade de Paris-França. Professor do Departamento de Saúde Comunitária da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará. Criador da Metodologia Terapia Comunitária Sistêmica Integrativa. Dia: 20/05/2010 às 20:00 hs Local: Sindicato dos Médicos de Brasília - DF WORKSHOP PARA MÉDICOS SINDICALIZADOS "APRENDENDO A CUIDAR DE SI" - Prof. Dr. Adalberto Barreto. Duração: 3 dias. Dia: 21/05 das 13:30 às 21:00 hs 22/05 das 08:00 às 18:00 hs 23/05 das 08:00 às 15:30 hs LOCAL: CENTRO CULTURAL DE BRASÍLIA - L2 NORTE QUADRA 601-B Temas abordados: A Arte do Auto-Cuidado / Descobrindo competências / Desenvolvendo a auto-estima / Falar para não adoecer / Vivências integrativas e psico-corporais INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ O DIA 20 DE MAIO DURANTE A PALESTRA NO SINDICATO TRAZER NO DIA DO WORKSHOP Toalha de Banho. A Carteira de Identificação do Médico (CRM) Pagar R$ 50,00 - No Local do Evento Usar roupas confortáveis (tipo de ginástica) PEDIMOS AOS JÁ INSCRITOS PARA O WORKSHOP QUE CONFIRMEM SUA PRESENÇA PELO TELEFONE 3244-1998. FALAR COM JOICE ROSA VAGAS LIMITADAS CONTATO Dra. Ana Maria Soares – (61) 8151 8736 anahemato@gmail.com Dra. Maria Célia Couto Mello - (61) 9131 5782 mccoutomello@gmail.com

domingo, 16 de maio de 2010

Campanha de doação de bijuterias, fora de uso.

Para os chineses, quando harmonizamos a energia de um ambiente pelo Feng Shui, estamos também harmonizando a energia e as idéias. Um dos princípios básicos é que a organização do seu quotidiano físico resulta em equilíbrio na vida mental e espiritual. Organizar ambientes que vivemos e criamos é um bom caminho para a harmonização interior. Que tal organizar, harmonizar e energizar um ambiente e ainda fazer a doação dos objetos para a Campanha "Doe bijuteria fora de uso" ??? Para isso, estamos lançando uma Campanha de doação de bijuterias, fora de uso, para serem recicladas e reutilizadas pelos grupos artesanais apoiados pela Paranoarte. Contamos com a sua colaboração para o sucesso desta Campanha. Agradecemos pela confiança!

Para a entrega de doações entre em contato conosco pelos telefones:

Helenice: 9274-8908 / 3302-3508 Aída: 9983-3468 / 3468-3291

QUEM SOMOS: A Rede Solidária de Artesanato e Cultura Popular - Paranoarte é uma organização não governamental, de direito privado, sem fins lucrativos, que promove geração de renda e inclusão social em comunidades de baixo poder aquisitivo no Distrito Federal e Entorno. O foco é descobrir competências pessoais e habilidades artesanais para o desenvolvimento de trabalhos produtivos que resultem em melhoria da qualidade de vida e da auto-estima, dignidade e cidadania para as artesãs, suas famílias e demais participantes do projeto, bem como despertar na população a consciência para o desenvolvimento sustentável, incluindo, entre outras medidas, a reciclagem e reaproveitamento de resíduos têxteis, lonas plásticas (banner), jornais e outros materiais.

FUTEBOL E PROPAGANDA - A seleção a serviço da cerveja

Por Aloísio de Toledo César em 14/5/2010 Reproduzido do Estado de S.Paulo, 13/5/2010; intertítulos do OI É desanimador, profundamente desanimador, assistir na televisão, várias vezes ao dia, às propagandas que mostram craques da seleção brasileira de futebol induzindo a população a ingerir bebida alcoólica. Realmente, o técnico Dunga e jogadores que integram ou já integraram a seleção ali estão, presumivelmente por dinheiro, a estimular aqueles que os admiram a esse vício, que representa drama dos mais sérios para milhões de pessoas neste país: o alcoolismo. Subliminarmente, tal propaganda enganosa procura associar o êxito e a vitalidade física ao hábito de tomar uma determinada marca de cerveja. Esse comportamento reprovável já contagiou, irremediavelmente, o jogador Ronaldo e depois, isoladamente, o técnico Dunga. Ambos se prestam docilmente a apontar à juventude que é bom e saudável beber cerveja. Mas, agora, o que aparece nos filmes é muito pior - é a imagem da própria seleção brasileira de futebol, com vários de seus integrantes, a pedir aos brasileiros que bebam a referida cerveja. A seleção é assunto nacional e por isso mesmo revolta. Não se pode imaginar que isso seja feito de graça, e sim por dinheiro, aquilo que o conselheiro Acácio chamava com ironia de vil metal. Enfim, excelentes exemplos de atletas de nosso país, que deveriam servir de modelo para a juventude, corrompem-se dessa forma, projetando uma imagem da qual talvez um dia se arrependam. "Com moderação" Os profissionais da área publicitária sempre dizem que a filosofia por trás da propaganda está baseada na velha observação de que todo homem é, na realidade, dois homens: o homem que ele é e o homem que gostaria de ser. Isso parece estar evidente no caso referido, porque é incalculável o número de jovens brasileiros que gostariam de ser iguais a Dunga e aos jogadores da seleção. Mas para isso será que é necessário beber cerveja? Sobretudo para os adolescentes, essa propaganda infeliz se mostra danosa, porque associa vitalidade e sucesso ao gesto nada recomendável de beber cerveja, em vez de simplesmente praticar esporte e tornar-se saudável. No momento em que esse engodo se processa pelas televisões brasileiras, é curioso observar que o mais expressivo jogador de futebol de todos os tempos – o incomparável Pelé – nunca apareceu em anúncios associando sua imagem a bebida. Essa conduta, sem nenhuma dúvida, serviu para que Pelé sempre seja visto com respeito. Também nunca se viu o cantor Roberto Carlos, tão em voga nestes dias, prestar-se a esse comportamento abominável. Décadas atrás, quando uma frase de sua autoria era repetida por todo o Brasil – "É uma brasa, mora?" – , conta-se que lhe ofereceram uma fortuna para que dissesse: "É uma (marca de cerveja), mora?" Mas ele se recusou e, assim, o seu exemplo se manteve íntegro. Os criadores de propaganda não se incomodam com os efeitos danosos de algum veneno embutido nos produtos que conseguem enfiar goela abaixo dos consumidores. Para eles, o essencial é vender, o que se compreende, porque são pagos para isso. Mas é evidente que, ao ver o filho adolescente bebendo cerveja, porque, afinal, o Ronaldo toma, o Dunga toma, talvez eles se perguntem, ao olhar no espelho, se estarão fazendo a coisa certa. Do ângulo dos produtores de cerveja, emerge um gesto de hipocrisia ainda pior, porque, ao final de cada propaganda veiculada, acrescentam o pedido de que se beba como moderação, como se isso os absolvesse de qualquer censura. Prazer do gole Os romanos, ao longo do domínio secular que exerceram sobre a Europa, a África e a Ásia, sempre repetiram uma frase de extraordinário significado: "Corruptio optimi pessima", que significa a corrupção do melhor é a pior. Pessoas que se destacam e se tornam públicas, como é o caso de atletas, jogadores e artistas, estão permanentemente sob a luz dos holofotes e deveriam ter um mínimo de respeito ético em relação ao país que lhes permitiu a consagração. Enfim, deveriam devotar amor ao Brasil e aos brasileiros, e não ao dinheiro. Mas, infelizmente, vê-se que o amor ao dinheiro cresce tanto quanto o próprio dinheiro. Isso é especialmente grave quando os beneficiários dessa conduta usam o próprio País, ou seja, se prevalecem de estar na seleção brasileira de futebol, sonho tão grandioso, para fazer propaganda de cerveja. Como se a seleção brasileira fosse deles. É difícil acreditar que exista algum patriotismo nesse comportamento, além da avidez por uma gorda conta bancária. Não se pode dizer que haja crime nessa conduta, mas, sem dúvida alguma, trata-se de comportamento reprovável que alcança, por omissão e cumplicidade, as autoridades responsáveis pela seleção brasileira. Não se haverá de exigir que jogadores de futebol não se deixem levar, uma vez ou outra, pelo prazer de tomar um gole de cerveja. Será natural que isso ocorra. Mas não é natural, nem desejável, que assumam uma conduta pública que atua em desfavor deles próprios. Associação indevida É possível que a questão divida as opiniões e sem nenhuma dúvida haverá os que considerem natural um craque da seleção brasileira induzir os jovens ao hábito da bebida. Mas sempre haverá também alguns, como eu, que jamais aceitarão esse comportamento e estarão na expectativa de que a omissão dos superiores desses atletas não seja tão vergonhosa como a conduta deles. A propaganda individual, feita apenas por um dos integrantes da seleção, sem o uniforme oficial, por si só, já se mostra chocante. Mas quando ocorre coletivamente, associando a luta da esquadra canarinho ao consumo de bebidas, no mínimo, contribui para virar o estômago. Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/13/05/2010/not_imp551092,0.php Veja outro artigo sobre o mesmo tema: http://sendosustentavel.blogspot.com/2010/03/e-etico-o-tecnico-da-selecao-fazer.html

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Flores de “Fuxico”

Flores confeccionadas pelo Grupo de Artesanato Maria Mariá Artes, do Itapoã, Distrito Federal. Encomendas podem ser feitas para a Zélia pelo telefone 61 9831-8382.