domingo, 29 de abril de 2012

BORDADOS ENCANTADOS!!!




bordados produzidos pelo grupo:
Encanto das Artes - Recanto das Emas - Mariane
                 Quadra 303 - Conj. 7 - Casa 6 – Recanto das Emas - CEP: 72620-407
                 Telefone: 3331-5978 - 9341-1696 (Mariane) 3331-1341 (Antônia)

terça-feira, 24 de abril de 2012

PROGRAMAÇÃO DA ROTA DO ARTESANATO - DF

Programação – Rota do Artesanato 2012

ROTA DO ARTESANATO CANDANGO 2012


ANEXO DO BURITI

MÊS
DATA DA ROTA
DATA DE INSCRIÇÃO
Maio
02/05, 03/05, 04/05
18/04 a 20/04
Julho
04/07, 05/07, 06/07
20/06 a 22/06
Dezembro
03/12 a 07/12
21/11 a 23/11

GALERIA DOS ESTADOS

MÊS
DATA DA ROTA
DATA DE INSCRIÇÃO
Maio
10/05 e 11/05
25/04 a 27/04
Junho
07/06 e 08/06
23/05 a 25/05
Julho
26/07 e 27/07
11/07 a 13/07
Agosto
30/08 e 31/08
15/08 a 17/08
Setembro
20/09 e 21/09
04/09 a 06/09
Outubro
25/10 e 26/10
09/10 a 11/10
Novembro
22/11 e 23/11
07/11 a 09/11
Dezembro
20/12 e 21/12
05/12 a 07/12

SETOR BANCÁRIO NORTE

MÊS
DATA DA ROTA
DATA DE INSCRIÇÃO
Maio
02/05, 03/05, 04/05
23/04 a 25/04
Junho
30/05, 31/05, 01/06
16/05 a 18/05
Julho
04/07, 05/07, 06/07
20/06 a 22/06
Agosto
01/08, 02/08, 03/08
18/07 a 20/07
Agosto 2
29/08, 30/08, 31/08
15/08 a 17/08
Outubro
03/10, 04/10, 05/10
19/09 a 21/09
Novembro
05/11 a 09/11
24/10 a 26/10
Dezembro
03/12 a 07/12
21/11 a 23/11


SETOR COMERCIAL SUL

MÊS
DATA DA ROTA
DATA DE INSCRIÇÃO
Maio
07/05, 08/05, 09/05
25/04 a 27/04
Junho
04/06, 05/06, 06/06
23/05 a 25/05
Julho
02/07, 03/07, 04/07
20/06 a 22/06
Agosto
06/08, 07/08, 08/08
25/07 a 27/07
Setembro
03/09, 04/09, 05/09
22/08 a 24/08
Outubro
01/10, 02/10, 03/10
19/09 a 21/09
Novembro
05/11, 06/11, 07/11
24/10 a 26/10
Dezembro
03/12 a 07/12
21/11 a 23/11

segunda-feira, 23 de abril de 2012

ROTA do ARTESANATO 2012



Começa em maio e vai até dezembro a programação anual da Rota do Artesanato Candango. 
O evento será realizado nos espaços Anexo do Palácio do Buriti, Galeria dos Estados, Setor Bancário Norte e Setor Comercial Sul. 

Para participar, o artesão precisa se inscrever gratuitamente na Casa do Artesão, no Conic, onde passará por um processo de seleção.

A Rota do Artesanato Candango é um projeto da Secretaria de Trabalho, realizado de maneira itinerante, que nasceu para proporcionar ao artesão condições mais dignas de remuneração. 

A iniciativa é uma oportunidade para os artesãos comercializarem seus produtos com qualidade e preços atrativos. As exposições são realizadas em locais estratégicos a custo zero.

Confira aqui programação completa, com as datas das inscrições.

FÓRUM DE ARTESANATO e COOPERATIVISMO do DF - MAIO 2012



Programação – Fórum de Artesanato e Cooperativismo do DF

Nos dias 8, 9 e 10 de maio, no Hotel Saint Peter (Setor Hoteleiro Sul) a Secretaria de Trabalho realiza o Fórum de Artesanato e Cooperativismo do DF.

08/05 – Terça-feira (Tarde)

13h30 – Credenciamento
14h – Abertura Oficial
16h – Intervalo
16h30 – Palestra Magna
Tema: Economia Criativa

 09/05 – Quarta-feira (Manhã/Tarde)

PALESTRAS – ARTESANATO


9h-9h40
Eixo I – POLÍTICAS PÚBLICAS PARA PRODUÇÃO/COMERCIALIZAÇÃO, CONSUMO
Temática: Integração do processo produtivo, valorização do mercado local e do consumo ético
9h50-10h30
Eixo II – POLÍTICAS PÚBLICAS PARA EDUCAÇÃO/CULTURA
Temática: Geração de Renda, identidade cultural e sustentabilidade
10h30
INTERVALO
11h-11h40
Eixo III – POLÍTICAS PÚBLICAS PARA FINANCIAMENTO
Temática: Artesanato, empreendedorismo e microcrédito
11h-11h40
PALESTRA ALTERNATIVA
Criatividade – a economia que mais cresce no mundo
11h50-12h30
Eixo IV – MARCO LEGAL
Temática: Regulamentação de procedimentos – Análise atual modelo de classificação, registro e seleção dos diferentes segmentos do artesanato para acesso às políticas públicas
PALESTRAS – COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO


9h-9h40
Eixo I – POLÍTICAS PARA FINANCIAMENTO E CRÉDITO
Temática: Linhas de financiamento e crédito
9h50-10h30
Eixo II – EDUCAÇÃO
Temática: Capacitação e Assessoria
10h30
INTERVALO
11h-11h40
Eixo III – POLÍTICAS PÚBLICAS DE FOMENTO
Temática: Política Públicas de Fomento (ESPAÇOS NAS ADEs, INCENTIVOS FISCAIS E TRIBUTÁRIOS)
11h50-12h30
Eixo IV – COMÉRCIO
Temática: Comercialização (FEIRAS CENTRAIS DE COMPRAS, COMPRAS GOVERNAMENTAIS)


12h30-13h30 – Intervalo/Almoço
13h30 – Inscrição para os Eixos Temáticos – Salas de Apoio
14h – Grupos de discussão dos eixos temáticos
15h30 – Intervalo
17h – Fechamento

10/05 – Quinta-feira


9h – PLENÁRIA – Explanação geral das propostas consolidadas aos Conselheiros e público em geral
10h – Posse dos Conselhos: Artesanato e Cooperativismo
11h – Intervalo

Avaliação do evento

Entrega de Certificados de Participação

Encerramento

PARTICIPE, INSCRIÇÕES ABERTAS, ACESSE O LINK.

DESFILE PARANOARTE - HOMENAGEM AO ANIVERSARIO DE BRASÍLIA - FINNAR 21 de abril 2012












AGRADECIMENTOS:
- ANA CLAUDIA BRAGA - DESIGNER DE MODA
- MARIA CAROLINA LUSO - ASSESSORIA DE IMAGEM
- GISELE PARAIZO - PRODUTORA DE DESFILES
MAKE UP - GABRIELLA BASTOS
HAIR - VIVIANE MACÊDO
MODELOS:
- AMANDA LEITE
- EDUARDA ANDRADE
- JÉSSICA SANTANA
- JULIANA VIEGAS
- KAREN FERREIRA
- KARINA FERREIRA
- KARINA LOYOLA
- ROSA CARVALHO


FINNAR - FEIRA INTERNACIONAL DE ARTESANATO

COLEÇÃO: 

Brasil e Itália, entre laços e abraços

Ancorada que em 2011/2012, se comemora o Ano da Itália no Brasil, resgatamos os laços entre os dois países, seus povos, suas tradições, sua arquitetura.
As formas fazem oposição entre fluído e rígido: volumes, drapeados, estruturados e bordados. Fluidez evidenciando o Coliseu, suas batalhas e a vestimenta dos povos da Roma Antiga; e a rigidez, mostrando toda sua austeridade arquitetônica. Ligação esta que nos trouxe ao Brasil, Brasília e todo seu concreto, sua repetição formal que como no Coliseu se transforma em monumento!
As cartela de cores varia na palheta de marrons, do café ao cru, inserindo uns toques de concreto, dourado, amarelo e vermelho, todas retiradas do cenário Brasil-Itália, Coliseu-Brasília, arquitetura, concreto, lutas e vitórias.
Os materiais das peças, dos bordados e acessórios - tecidos, linhas, fios, miçangas - trazem complementações entre o brilho e o fosco, o leve e o denso. Musselinas e cetins, ora rígidos, ora esvoaçantes insinuam vitórias e avanços, mostrando os percursos de aproximação entre os dois países que evoluíram entre glórias e percalços.

Ficha Técnica:

Coordenação Geral Paranoarte: Aída Rodrigues
                                                          Helenice Bastos
Direção de Arte: Ana Luiza Olivete
Design e Criação: Ana Claudia Braga
Assistente de Estilo: Maria Carolina Câmara
                                          Paula Mendonça Flores
Costureiras: Ceci Francisca da Silva – Amarradinho em você – Paranoá
          Roza Francisca da Silva – Viver Costurando – Estrutural
          Veroneide Santos
Bordadeiras: Irandina Rodrigues Pimentel
Callas
Caprichosas

quarta-feira, 18 de abril de 2012

APROVADO MODELO DA CARTEIRA NACIONAL DO ARTESÃO

Aprovado modelo da Carteira Nacional do Artesão e da Carteira Nacional de Trabalhador Manual - 17/04/2012

Por meio da Portaria SCS nº 14/2012 - DOU 1 de 17.04.2012, o Secretário de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior instituiu e aprovou o modelo da Carteira Nacional do Artesão e da Carteira Nacional de Trabalhador Manual, que serão emitidas pela respectiva Coordenação Estadual do Artesanato no âmbito do Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro (Sicab). 
Fonte: Trabalhista - LegisWeb - http://legisweb.com.br/materia.php?id=5526




imagem: tecelagem - grupo Maria do Barro


PORTARIA DA SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - SCS Nº 14 DE 13.04.2012
D.O.U: 17.04.2012

O Secretário de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, no uso da atribuição que lhes foram conferidas no art. 23 do Anexo I do Decreto nº 7.096, de 04 de fevereiro de 2010, e tendo em vista o disposto no Decreto nº 1.508, de 31 de maio de 1995,

Resolve:

Art. 1º. Instituir e aprovar o modelo da Carteira Nacional do Artesão e da Carteira Nacional de Trabalhador Manual, na forma do Anexo I.
Art. 2º. A Carteira Nacional do Artesão e a Carteira Nacional do Trabalhador Manual serão emitidas pela respectiva Coordenação Estadual do Artesanato no âmbito do SICAB - Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro
Art. 3º. A Coordenação Estadual do Artesanato é exercida pelos Estados Federados com a responsabilidade pelo cadastramento, atualização dos dados e emissão da Carteira Nacional do Artesão e da Carteira do Trabalhador Manual.
Art. 4º. Constituem requisitos necessários para obtenção da Carteira Nacional do Artesão e da Carteira Nacional de Trabalhador Manual junto às Coordenações Estaduais:
I - Ser brasileiro ou estrangeiro (com situação regularizada), residente e domiciliado no Estado onde realizar o cadastro;
II - Ter idade igual ou maior de 16 anos.
III - Apresentar fotocópia dos seguintes documentos:
a) Carteira de Identidade;
b) CPF;
c) Comprovante de residência;
IV - Apresentar 2 (duas) peças prontas de cada matéria-prima/técnica a ser cadastrada;
V - Elaborar uma peça artesanal, por matéria-prima/técnica a ser cadastrada, em todas as suas fases, em teste a ser realizado pela Coordenação Estadual.
VI - O produto do teste, acompanhado das outras 02 (duas) peças serão avaliados por funcionário da Coordenação Estadual com habilitação técnica ou por uma comissão para análise, classificação e registro da peça, considerando os critérios da Base Conceitual do Artesanato Brasileiro.
Art. 5º. A Carteira Nacional do Artesão e a Carteira Nacional do Trabalhador Manual terá validade de 2 (dois) anos e o seu uso será obrigatório nos eventos de divulgação, promoção, e comercialização do Programa do Artesanato Brasileiro do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e sua renovação será submetida aos mesmos requisitos previstos no art. 4º.
Art. 6º. As Coordenações Estaduais terão prazo de 6 (seis) meses a partir desta publicação para emitir a Carteira Nacional do Artesão e a Carteira Nacional do Trabalhador Manual, pelo SICAB.
Art. 7º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

HUMBERTO LUIZ RIBEIRO
FONTE: http://www.normaslegais.com.br/legislacao/portaria-scs-14-2012.htm

EMPREENDEDOR INDIVIDUAL

Empreendedor individual ganha espaço no mercado formal e "lota" o Sebrae

16/04/2012

Os desafios dessa nova realidade empresarial serão debatidos nesta semana, durante o Seminário Internacional sobre Pequenos Negócios, realizado pelo Sebrae


O impacto causado pelo aumento expressivo da formalização de empreendedores individuais, aliado ao crescimento no volume de pequenas e médias empresas, impôs ao Sebrae profunda reestruturação interna para atender uma nova demanda.

Em menos de dois anos, a Lei do Empreendedor Individual já levou nada menos que 2,2 milhões de pessoas para o mercado formal. São profissionais como manicures, pedreiros, pintores e costureiras que, apesar do espírito empreendedor, necessitam de todo tipo de informação, desde caminhos para melhorar seu negócio, até informações mais técnicas a respeito de impostos, leis etc.
Para o presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barretto, isso é só o começo. 

A instituição tem registrado em média 4.500 formalizações por dia. Até 2014, a estimativa é chegar a 4 milhões de formalizações. "São clientes que a gente não tinha. Por isso temos feito pesquisas para ter um retrato preciso desse público e de suas necessidades", diz.


O meio eletrônico passou a ser uma ferramenta crucial na disseminação dos cursos do Sebrae. No ano passado, a instituição realizou 1,4 milhão de atendimentos a empresas. Desse total, mais de 30% foram feitos por meio da internet. Com a popularização da rede de computadores, a tendência é que esse volume aumente. Para este ano, o Sebrae projeta crescimento de 20% na taxa geral de atendimento ao empreendedor.

O celular é outro instrumento que tem vocação para se tornar um instrumento de apoio à instituição. O Sebrae conclui um piloto com 20 mil empreendedores individuais que tiveram acesso, por telefone, a conteúdos com cursos de noções de venda, gestão empresarial, agenda de impostos, entre outros.

"Foi um sucesso. Estamos aprimorando essa ferramenta para que ela seja massificada", diz Barretto, acrescentando que o meio eletrônico, no entanto, não resolve tudo. "Ele não funciona, por exemplo, para o empreendedor individual, que ainda não está dentro do mundo digital. Por isso, é muito importante o trabalho do consultor in loco, prestando serviço."

O Sebrae tem hoje 5.000 funcionários em todo o país. Além disso, conta com o apoio de 8.000 consultores, que são colaboradores eventuais.

Os desafios dessa nova realidade empresarial do Brasil serão debatidos nesta semana, durante o Seminário Internacional sobre Pequenos Negócios, realizado pelo Sebrae. O evento, que acontece entre os dias 18 e 20 de abril no hotel Grand Hyatt, em São Paulo, terá entre os palestrantes o prêmio Nobel de Economia Paul Krugman e o ex-ministro Delfim Netto. 

O seminário contará com a presença de cerca de 300 convidados, entre representantes do poder público, acadêmicos, empresários, instituições de apoio aos pequenos negócios e convidados da instituição.

Nos três dias do evento, serão realizadas cinco mesas temáticas. A proposta é fazer um diagnóstico dos pequenos negócios no atual cenário mundial e das oportunidades de mercado criadas com o aumento da classe média. As discussões também devem passar por temas como ambiente legal, sustentabilidade e inovação. "Os debates vão ajudar a consolidar o direcionamento estratégico que norteará as ações do Sebrae nos próximos dez anos", diz Barretto.

O Brasil tem 6,2 milhões de micro e pequenas empresas. Na categoria das microempresas, estão aquelas com receita bruta anual igual ou inferior a R$ 360 mil. Entre as pequenas se enquadram aquelas com faturamento entre R$ 360 mil e R$ 3,6 milhões por ano. Na categoria do empreendedor individual, estão aqueles que têm até um funcionário - além do empresário - e receita bruta anual de até R$ 60 mil.

A saúde das micro e pequenas empresas ditam os rumos da economia do país. Hoje, elas representam 99% de todas as empresas brasileiras e respondem por 52% de todos os empregos formais.

Com a melhora do cenário econômico do país e a abertura de caminhos para atrair a formalização do empreendedor, a vocação para investir no próprio negócio tem encorajado mais pessoas. De acordo com pesquisa encomendada pelo Sebrae, em 2002 apenas 6% das pessoas que resolveram abrir um negócio próprio o fizeram por senso de "oportunidade". Em 2010, essa visão saltou para 12%. No mesmo período, as iniciativas motivadas por senso de "necessidade" caíram de 7% para 5% dos entrevistados.

Por trás desse movimento está a mudança na pirâmide de classes da população ao longo dos anos. Cerca de 40 milhões de pessoas entraram na classe C entre 2004 e 2011. Outros 12,5 milhões devem migrar para a classe média entre 2012 e 2014, segundo o economista Marcelo Neri, PhD em economia pela Universidade de Princeton e chefe do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas (FGV). Neri é um dos palestrantes do seminário do Sebrae, que também contará com a presença de Renato Meirelles, do Data Popular, e Romero Rodrigues, do BuscaPé.

Fonte: Valor Econômico 
http://legisweb.com.br/materia.php?id=5523

segunda-feira, 16 de abril de 2012

INSCRIÇÕES ABERTAS PARA O CURSO DE TERAPIA COMUNITÁRIA INTEGRATIVA

Movimento Integrado de Saúde Comunitária do Distrito Federal
SCLN 107 Bloco A Sala 73 - Subsolo - Asa Norte - Brasília/DF
CEP: 70743-510 - Telefone: +55 61 3347-8563

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Artesanato. Oportunidade e trabalho e geração de renda.

Artesanato. Oportunidade e trabalho e geração de renda.


O governo federal já reconheceu a arte como fonte principal de ocupação no país. Por isso, criou o Programa do Artesanato Brasileiro (PAB). Que desde 1995 busca estabelecer ações para potencializar o desenvolvimento do setor artesanal, gerando oportunidades de trabalho e renda, através do aproveitamento das vocações regionais, da preservação das culturas locais e a formação de uma mentalidade empreendedora, por meio da preparação das organizações e dos artesãos para o mercado competitivo.

Através do envolvimento de órgãos das esferas federal, estadual e municipal, além das entidades privadas, o PAB atua na formulação de políticas públicas, que consigam valorizar o artesão brasileiro, elevando seu nível cultural, profissional, social e econômico. Isso é feito na base em quatro macroações: capacitação de artesão e multiplicadores; feiras e eventos para comercialização da produção artesanal; estruturação de núcleos produtivos no segmento e gestão e administração do Programa.

Desde 2004, o PAB está alocado no Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), onde ganhou importância na gestão pública, adquirindo status de Programa Orçamentário na proposta do Plano Plurianual de Investimento.

Além de uma Coordenação Nacional, o Programa é representado em cada uma das 27 unidades da Federação por meio das Coordenações Estaduais do Artesanato. “Nos estados, a pasta nem sempre está ligada à área do Trabalho. Em muitas unidades são de responsabilidade das secretarias de Turismo e da Cultura, em outras, do Desenvolvimento Econômico e Social”, informou a coordenadora Nacional do PAB, Maria Helena Atrasas.

Ela ressalta, ainda, que essas coordenações estaduais são extremamente importantes para o bom funcionamento do PAB, porque são elas que prospectam as demandas dos artesãos em cada unidade e depois decidem, conjuntamente com a coordenação nacional, como e onde os recursos orçamentários disponíveis serão utilizados.

Ações práticas – De forma mais prática, o PAB atua nas frentes de cadastramento, formação do artesão e na área de comercialização. O programa atua nas frentes de cadastramento, formação do artesão e na área de comercialização. O programa ajuda questão de formação de preço, de estoque, de vitrine, além de propiciar, a participação em eventos para criar a ambiência para que o próprio artesão possa comercializar o seu produto. “É importante garantir uma identificação com o artesanato, como um produto local e atendendo as necessidades ambientais. Isso resultará em uma maior valorização do produto”, acrescentou a coordenadora do PAB.

“A idéia é que tenhamos um produto que seja bom, que seja garantida uma formação para o artesão para que ele possa fazer do artesanato a sua principal fonte de renda, utilizando parte do negócio. Sem esquecer que temos que valorizar o aspecto cultural e tradicional, por que o artesanato deve ser valorizado pela nossa cultura e tradição. Então, estamos voltados também para a parte de resgate de técnicas, de formação de profissionais. Porque não adianta apenas ter um produto artesanal, ele tem que ter qualidade, tem que ter preço”, disse Maria Helena Atrás.
As ações do PAB incluem, também, a publicação de Portarias, definindo, por exemplo, o que é considerado artesanato e quais as técnicas artesanais do Brasil. Além disso, o PAB desenvolveu, em parceria com a Universidade de Brasília (UnB), um programa nacional de capacitação, cuja metodologia é utilizada em todos os Estados. “Nós multiplicamos essa metodologia nos estados, preparando multiplicadores que vão poder ver como utilizar esse curso para formar o artesão nas localidades”.

Sistema de Informações – O Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro também foi desenvolvido pelo PAB em uso coletivo. Ele é utilizado pelos estados para fazer o cadastramento dos artesão locais e também para a avaliação das técnicas.

O PAB também trabalha em parceria com os estados para a promoção e comercialização do artesanato brasileiro, através da realização e compra dos espaços em grandes feiras e eventos. “ Quando fazemos as feiras ou adquirimos espaços em eventos grandes, cada estado é incentivado a fazer uma curadoria e levar os produtos mais interessantes para o objetivo daquela feira. Aí você consegue ver a diversidade do Brasil, o que é mais interessante; tanto em função da matéria-prima, quanto do público especializado”, argumentou Maria Helena.

Segundo a coordenadoria nacional a grande meta do PAB neste momento é fazer o mapeamento do artesanato brasileiro, desafio que já está encaminhado e deve começa ainda este ano. O sistema de criar uma carteirinha única para o artesão brasileiro também deve ser cotado em breve. Outra medida que deve sair até o final do ano também é o selo de identificação geográfica do Inmetro. “Tem muita coisa acontecendo. Temos acompanhado a evolução da comercialização nos ambientes de grandes eventos no páis e já começamos a preparação para a Copa de 2014”, concluiu.


DISTRITO FEDERAL

No Distrito Federal, a tarefa de fomentar o setor artesanal é de responsabilidade da Secretaria de Trabalho, que criou uma Coordenação de Artesanato para tocar os projetos do setor. Entre as principais ações estão o cadastramento do artesão, com emissão de carteira, a promoção de feiras e o apoio a grandes eventos na área. Tudo com o objetivo de superar um dos grandes problemas do setor no DF, que é a comercialização.

A Secretaria de Trabalho também promove cursos de atualização e capacitação. Toda a política de artesanato está articulada também com outras ações como o microcrédito e a formalização dos artesãos.

Fonte: aqui  - Revista Fonset

quarta-feira, 11 de abril de 2012

A PARANOARTE estará na FINNAR 2012




                                             FONTE: AQUI

Feira Internacional de Negócios do Artesanato (FINNAR)

Data: 13 a 22 de abril no Centro de Convenções Ulysses Guimarães.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

*A REALIDADE DO ARTESÃO NO BRASIL

imagem - tapete amarradinho - grupo Amarradinho em você - Paranoá/DF

A REALIDADE DO ARTESÃO NO BRASIL

Mesmo a atividade de artesão não sendo regulamentada e ainda encarada como amadora, acredita-se que o ramo movimente anualmente, cerca de R$ 28 bilhões[1] no Brasil, valores correspondentes a 2,8 % do Produto Interno Bruto (PIB), estimando-se que o artesanato, em toda a cadeia produtiva, emprega cerca de 10 milhões de pessoas, o que o caracteriza como um setor da economia, habilitando o artesão como um profissional a ser reconhecido dentre as demais categorias.

Apesar de promissor, o setor ainda carece de investimentos e políticas públicas específicas para combater o maior obstáculo ao desenvolvimento do artesão: a informalidade. Presume-se que apenas 200 mil artesãos[2] estejam organizados em pequenas empresas, associações ou cooperativas, estabelecendo a relação de 1 empresa para cada 42 artesãos brasileiros, enquanto na economia nacional essa relação é três vezes menor, de 1 empresa para cada 14 pessoas da População Economicamente Ativa PEA.

A comercialização dos produtos artesanais sempre foi um grande desafio para os seus produtores, tanto no que se refere ao acesso ao mercado interno e/ou externo, quanto na questão da apropriação do resultado financeiro deste processo pelo artesão. que em quase sua totalidade se encontra no setor informal da economia e sobrevive com estreitas margens de lucro resultantes de uma administração às vezes equivocada e da negociação onde produtores e consumidores saem perdendo. Situação agravada pela concorrência com o industrianato[3].

A organização dos artesãos em grupos produtivos e/ou de comercialização, segundo uma proposta de desenvolvimento empresarial e não apenas como forma de "agrupamento" por si só, se apresenta como modelo indicado e com condições de interferir e transformar as fragilidades e dificuldades que tradicionalmente caracterizam o setor, seja de gestão ou relacionadas ao processo de produção e comercialização, fortalece as ações e potencializa as perspectivas de continuidade e de materialização dos resultados desejados: geração de renda e valorização da cultura, refletindo em aumento da produtividade, com qualidade e inovação, contribuindo para que este produto seja competitivo no mercado.

O desenvolvimento de uma cultura empreendedora para o artesanato é importante porque essa atividade é a principal manifestação cultural do país. Está presente em 64,3%[4] dos municípios brasileiros e envolve milhões de pessoas. Sua participação no PIB é relevante, apresentando potencial para ascender ainda mais, se evoluir de atividade provisória e complementar à geração de emprego e renda, para se tornar empresa competitiva orientada para negócio.

Assim sendo, faz-se necessário estabelecer mecanismos que possibilitem ao artesão conquistar e se firmar no mercado interno e ter acesso à exportação, desenvolvendo seu perfil empreendedor e promovendo o fortalecimento dos grupos de cooperação e de micro e pequenos negócios culturais, como forma de promover o desenvolvimento integrado de maneira sincronizada às dimensões sociais, econômicas e cognitivas.

[1] De acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio.
[2] Dados do Instituto Centro de Capacitação e Apoio ao Empreendedor, de Minas Gerais.
[3] Processo de industrialização plagiando a produção artesanal, por conta da sua inclusão no ramo de atividades econômicas.
[4] Segundo relatório do Projeto ArteSudeste para Secretaria de Políticas Públicas e Emprego do Ministério do Trabalho 2005.

Fatima Trombini - Professora, artesã e pesquisadora da tendência do uso de materiais alternativos na moda e no artesanato e do fenômeno da indústria criativa e do desenvolvimento por ela gerados nos setores cultural, social e turístico. Com experiência em assessoria, consultoria e coordenação de pesquisas e desenvolvimento de projetos sociais e de qualificação profissional, com enfoque nas áreas de arte-educação, turismo e artesanato destacando sua importância na cultura, na moda e na economia nacional.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

ROZE MENDES - PALESTRANTE - tema: Empreendedorismo -2010 - projeto "arte e cidadania"

ROZE MENDES, esteve palestrando nos grupos artesanais que compõe a  rede PARANOARTE, no ano de 2010, cujo tema foi, EMPREENDEDORISMO. 
Um pouquinho de sua história:
Seu talento para confeccionar flores é nato e lhe deu a oportunidade de utilizar-se dele em prol do voluntário e pela inclusão social. 
" Através do artesanato entrei em vários projetos do SEBRAE como a Ação Empresarial e Delis, dentre outros. Atualmente faço parte de um grande projeto, onde fui piloto dessa experiência de empreender a 10 anos atrás. Esse projeto é referência no empreendedorismo social, um conceito novo de partilhar conhecimento no artesanato, na forma do artesão trabalhar como grupos de produção, alcançado um crescimento em conjunto com e comunidade." - Roze Mendes

Nascida em Taguatinga, casada e mãe de três filhos é artesã e mulher de fibra! Multiplicadora de conhecimentos.
Artesã e empresária de sucesso, tornou a marca ‘Flor do Cerrado’ conhecida em vários países pela qualidade e beleza de suas criações, sempre trabalhando com responsabilidade e respeito aos recursos naturais. 
Por desenvolver um trabalho de excelência foi merecedora de 08 (oito) prêmios no seguimento do artesanato, onde destacamos o prêmio Prêmio Mulher Empreendedora e Prêmio Mulher Empreendedora Região Centro-Oeste ano de 2005/2006 /2005.
Sua vontade de ajudar as pessoas e, principalmente mães de família, fez com que ela nunca desistisse de lutar pelo artesanato, sempre participando, valorizando e acompanhando a evolução do setor. 
Acreditar no artesanato é acredita numa forma tangível de se fazer uma revolução social, pois todo artesão faz parte de uma família, essa família se envolve na arte do artesanato e crescem trabalhando juntos.
 Em 2012, a “Flor do Cerrado” chega com uma novidade de encher os olhos:
O segmento de noivas!
Um trabalho inspirado nos seus sonhos. Peças elaboradas, com originalidade, charme e elegância para acompanhar você, nesse momento tão especial, que se aproxima: O seu casamento.
Venha conhecer e se encantar com a beleza e a singularidade dos produtos!

bouquet da noiva - Combinação Flores do cerrado, flores de palha de milho centro. 
Rosas variadas e alstroemeria chá!!

Bem-casado com as folhas do cerrado

Caixa para padrinhos grande

ramos de flores do cerrado para decoração de bandejas

sachês um ótima opção para caixas das madrinhas e lembranças

porta-guardanapo com tecido organza e folhas do cerrado

contato:

O Show Room FLOR DO CERRADO - QSD 31 CASA 30 - Samantha
Telefones: XX61 - 3879 9870 / 9215 9870
Atendimento com hora marcada

fonte:




Flor do Cerrado

Todo fim de ano é fim de mundo e todo fim de mundo é tudo que já está no ar
Tudo que já está Todo ano é bom todo mundo é fim
Você tem amor em mim
Todo mundo sabe e você sabe que a cidade vai sumir por debaixo do mar
É a cidade que vai avançar E não o mar Você não vê
Mas da próxima vez que eu for a Brasília
Eu trago uma flor do cerrado pra você 

Mas da próxima vez que eu for a Brasília 

Eu trago uma flor do cerrado pra você

Tem que ter um jeito e vai dar certo e Zé me diz que ninguém vai precisar morrer

Para ser Para tudo ser Eu você

Todo fim de mundo é fim de nada é madrugada e ninguém tem mesmo nada a perder
Eu quero ver Olho pra você Tudo vai nascer 

Mas da próxima vez que eu for a Brasília 

Eu trago uma flor do cerrado pra você

Mas da próxima vez que eu for a Brasília
Eu trago uma flor do cerrado pra você