Por Raquel de Almeida Campos Arantes
Os delicados pontos do Grupo Noá de bordadeiras têm alcançado a cada dia a simpatia das consumidoras। Num ateliê improvisado na garagem de casa, no Paranoá, seis mulheres dão lição de empreendedorismo. Com investimentos em profissionalização, buscam melhorar suas peças baseadas nas tendências da moda feminina.
Segundo a presidente do Grupo Noá, Maria do Rosário do Nascimento, a iniciativa surgiu há seis anos। "Apesar das dificuldades, o negócio tem dado certo", animou-se. Já a costureira Francisca das Chagas acabou de se associar e está bastante esperançosa com resultados ainda melhores. "Estou gostando bastante do grupo que é muito unido, além de ser uma ótima oportunidade de renda. Temos tudo para crescer ainda mais", acredita.
Atualmente, três membros do Noá estão participando do curso de 240h de costura, oferecido para artesãs pela Rede Solidária de Artesanato da ONG Paranoarte. Depois do sucesso da coleção Afropontos, a expectativa do Grupo Noá para este ano é expandir os trabalhos, lançando novas coleções. "Estamos tentando fazer uma parceria com estudantes de design e pretendemos abrir uma loja própria", conta Maria do Rosário. Até lá, para ter acesso aos produtos, basta ir pessoalmente ao ateliê, que na fica na Quadra 18 Conjunto G lote 12 - Paranoá, e fazer uma encomenda que custa em média de R$ 100 a R$ 200.
Publicado em 28/05/2009 Fotos: Raquel Arantes Fonte: http://www.iesb.br/ModuloOnline/NaPratica/?fuseaction=fbx.Materia&CodMateria=4433
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